O Nintendo Switch 2 finalmente está a caminho e promete elevar a experiência gamer para um novo patamar. A Nintendo sempre foi conhecida por sua inovação em jogabilidade, mas agora entra com força também no quesito desempenho. Se você já era fã do Switch original, prepare-se para um salto significativo em todos os aspectos: tela, performance, interação e, claro, novos jogos incríveis.
Mas afinal, o que realmente muda com o Nintendo Switch 2? A resposta vai muito além da aparência externa ou de pequenas melhorias. Este artigo traz uma análise detalhada das principais novidades, pontos fortes e também preocupações que envolvem o novo console. Continue lendo para entender por que essa pode ser a próxima revolução da Nintendo.
O Nintendo Switch 2 mantém um formato semelhante ao Switch original, mas com melhorias importantes. O destaque fica para a nova tela LCD de 7,9 polegadas, agora Full HD, com suporte para HDR10 e taxa de atualização variável de até 120 Hz. Isso significa imagens mais fluidas e cores mais vibrantes, mesmo sem ser OLED.
A base de apoio (stand) agora é ajustável em múltiplas posições, tornando o uso em modo tabletop mais versátil. Além disso, o console conta com duas portas USB-C, permitindo carregar e conectar acessórios simultaneamente. Os Joy-Cons também foram redesenhados, estão maiores e trazem uma funcionalidade inédita: podem ser usados como mouse, o chamado “Joy Mouse”.
O coração do Nintendo Switch 2 é o novo chip Nvidia baseado na arquitetura Ampere, a mesma da série RTX 30 dos PCs. Isso permite a utilização do DLSS (Deep Learning Super Sampling), uma tecnologia de upscaling baseada em inteligência artificial. Isso garante gráficos mais bonitos e fluidos, mesmo com hardware menos potente.
Em termos de IA, o Switch 2 já se coloca à frente do PlayStation 5 e do Xbox Series X|S, pois o DLSS supera tecnologias como o PSSR da Sony. Esse diferencial técnico deve atrair desenvolvedores e permitir experiências gráficas mais avançadas, mesmo em jogos portáteis.
Durante os testes, foi possível jogar Metroid Prime 4 em 1080p a 120 fps, algo impensável no Switch 1. O game está otimizado para tirar proveito da nova taxa de atualização e gráficos HDR.
Outro destaque é o Mario Kart World, com mundo aberto e um modo Battle Royale com 24 jogadores. Além das corridas, é possível explorar livremente o mapa, algo que amplia significativamente a experiência de gameplay.
Testamos também Cyberpunk 2077, que roda suavemente no console, e o novo Donkey Kong Bonanza, com foco em destruição de cenários e um estilo mais clássico. Jogos de GameCube também estarão disponíveis via Switch Online no Expansion Pack.
O console inclui um botão exclusivo para chat que permite interação com até quatro pessoas, mesmo que cada uma esteja em um jogo diferente. Além disso, com o app Nvidia Broadcast, será possível aplicar isolamento de ruído no microfone e foco facial na câmera, acessório vendido separadamente.
A nova dock vem com resfriamento adicional e oferece saída de vídeo em 4K 60 Hz ou 1440p a 120 Hz, compatível com TVs modernas. Isso amplia as possibilidades para quem prefere jogar na tela grande com máxima qualidade.
O Nintendo Switch 2 terá 250 GB de armazenamento interno, com suporte a cartões MicroSD Express que alcançam velocidades de até 2 GB/s. Isso é essencial para jogos mais pesados e tempos de carregamento menores.
Por conta da nova tecnologia de memória, os jogos físicos serão mais caros. Exemplos como Mario Kart World custarão US$ 90 na versão física e US$ 80 na digital. Além disso, alguns cartuchos não trarão o jogo completo, apenas uma chave de acesso, forçando o download online.
Apesar dos avanços, a bateria de 5220 mAh ainda levanta dúvidas, com duração estimada entre 2 e 6h30, dependendo do uso. Funções como o chat também podem consumir mais energia.
Outro ponto crítico é o preço dos jogos e do console no Brasil. Sem informações oficiais até agora, o histórico de preços elevados no mercado nacional causa apreensão.
O Nintendo Switch 2 chega com uma combinação poderosa de inovação e desempenho. A tela aprimorada, os novos recursos sociais, o suporte a DLSS e os jogos em 4K são diferenciais que o colocam como um dos consoles mais promissores da próxima geração.
No entanto, preocupações com bateria, cartuchos e preços podem impactar a experiência do consumidor, especialmente no Brasil. Ainda assim, se a Nintendo mantiver o foco em gameplay e acessibilidade, o Switch 2 tem tudo para repetir (ou superar) o sucesso do antecessor.
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